Cintilamentos (Introdução)

Sobre a dignidade humana, copilados dos ensinamentos dos mestres
e iluminados pela sabedoria divina .
São pensamentos filosóficos e românticos que nos fazem refletir.

Os cintilamentos abordarão temas de A a Z que irão periodicamente
aparecer neste blog, para trazer um pouco de reflexão
serão pontes que ligarão as almas amigas.

Copilados por J.Loriggio

São visões idealizadas, encantadoras,
de verdades desagradáveis.

São folhas secas farfalhando
no inverno de um outono tardío.

Não é a inteligência que fala,
é a espuma dos sentimentos.

Por que, as frases sonoras,
são gritos da alma vazia?

São palavras como sopro no vento

Quantas guerras terei de ganhar,
para ter um pouco de paz?

A que bolsos sem fundos,
vais buscar os teus tostões de poesia?

É como passar a alma, a arame farpado.

Um estilo em busca de assunto…

Difícil é dizer tudo, escrevendo pouco.

O essencial é invisível.

Fantasmas, carregam cinzas?

Esta é a história de minha vida.
E que vejo diante dos olhos? Nada…

Sou um pouco de nada, um resto de tudo.

Estive muito ocupado, fazendo nada…

Obrigado, por nada…

De tudo, sempre resta alguma coisa.

Guarde, apenas, o que bem lhe parecer.

Assim caminha a humanidade..

…uma porção de ontens…

.”E la nave se vá…

Dizer – não é ver, ouvir, sentir.

Este artigo foi publicado na segunda-feira, 20/10/2008 às 23:49 na categoria Cintilamentos.

Enviar para amigo:





Enviar para amigo:

Faça seu comentário